ENTREVISTA: GS

01/11/2023, Por

Minimalista, moderna e chic. Gabriela Sakate está entre os novos designers do Gallerist. Com uma estética clean e cores sóbrias, a estilista da marca que nos encantou, mostrará nesta entrevista o poder da discrição e da criatividade para vocês também.

 

Gabriela Sakate

 

1) Como começou sua carreira?

Desde pequena sempre quis ser estilista, tanto que tenho alguns desenhos super engraçados de quando eu tinha uns 6 anos mais ou menos. Minha mãe sempre gostou de fazer as roupas em uma costureira perto de casa e eu era completamente apaixonada por todos os tecidos, moldes, etc. Eu mesma desenhava (bem mal haha) as roupas pra minha mãe levar pra costureira e óbvio, era muito engraçado, uma brincadeira mesmo.

Comecei a trabalhar de verdade com moda quando tinha 15 anos e ainda estava no colégio. Estagiei com um designer de acessórios, amigo da família, que me ensinou muita coisa. Logo, quando entrei na faculdade aos 17, já trabalhava para empresas maiores e tinha um bom conhecimento sobre o mercado.

 

2) Quem são suas referências na moda?

Gabrielle Chanel e dos mais novos, Stella Mccartney e Nicolas Ghesquière!

 

3) Qual é a sua opinião sobre a moda no Brasil?

Confesso que ainda gostaria de ver os brasileiros consumindo mais a cultura de moda. Importante dizer cultura e conceito pois existe sim um universo criativo incrível por trás de todas as coleções e que acaba parando apenas nas revistas de moda, passarelas e editoriais. As pessoas têm um certo receio em vestir algo novo. Costumo dizer que minha maior realização é que as pessoas usem as peças, se sintam bonitas. É para isto que trabalhamos. Como morei na Europa por um tempo, eu mesma acabei percebendo o quão gostoso é vestir algo que tenha história e que faça você se sentir bem. Lá as pessoas valorizam muito shapes, cores, o processo de descoberta de cada material porque é sim algo que faz parte do nosso dia a dia. Uma roupa nunca é apenas uma roupa, você passa quem você é através dela.

 

 

4) Qual parte do processo de criação que você mais gosta?

A execução das peças. Quando silhuetas, materiais, acabamentos e cartela de cores já foram definidos e tudo começa a ganhar forma. O início é sempre um pouco mais demorado mas sempre tem algo que vai nos direcionando. Normalmente acabamos também puxando algumas referências que deram certo na última coleção e que poderiam ser trabalhadas de outras formas (isso é interessante pois o trabalho acaba ganhando cada vez mais valor. Você começa a observar as coisas de outras maneiras e daí surge a parte mais criativa da história) São muitos detalhes que precisam ser levados em conta na criação da coleção. Tem a parte conceitual que dá pra brincar um pouco mais com os materiais e shapes mas é sempre importante ter o pé no chão e tornar as peças acessíveis e comerciais, afinal, o mais gostoso é ver as pessoas usando as peças no dia a dia.

 

5) Estamos impressionadas com a qualidade dos tecidos e da utilização de materiais lindos na ultima coleção.Que ponto é decisivo para a escolha de um tecido para uma peça sua?

Amo descobrir materiais novos e inusitados e gosto de trabalhar com suas combinações. Materiais com diferentes pesos e caimentos que trazem uma silhueta mais moderna às peças. Também existe uma super preocupação com a qualidade e composição.

 

Nesta coleção de inverno13, trabalhei para o desfile com algumas telas plásticas em uma sweatshirt bordada em linha de seda mas para a coleção comercial, optei por fazê-la em uma organza de seda que deu a mesma leveza e claro, são materiais super nobres. É uma peça super especial. As peças em couro com acabamento de resina italiana também está entre minhas paixões da coleção.

 

Busco nos materiais uma inovação para as peças. Se muito já foi criado em relação a moda, acredito que buscar outros caminhos como esse são essenciais. Sempre há algo novo para oferecermos.

 

6) Para quem você faz as suas roupas? Que tipo de mulher você imagina vestindo suas criações?

Mulheres confiantes e que valorizem um produto com design, acabamento, que tem história. Por ter essa preocupação em trabalhar com materiais diferenciados e de qualidade, nossas peças acabam sendo quase que únicas. Boa parte de nossos materiais são exclusivos e desenvolvidos por profissionais que amam todo esse processo.

 

Gabriela, obrigada por participar da entrevista. Adoramos as respostas e a nossa parceria! Desejamos ainda mais sucesso à você!!!

 

ENTREVISTA: GS

01/11/2023, Por

Minimalista, moderna e chic. Gabriela Sakate está entre os novos designers do Gallerist. Com uma estética clean e cores sóbrias, a estilista da marca que nos encantou, mostrará nesta entrevista o poder da discrição e da criatividade para vocês também.

 

Gabriela Sakate

 

1) Como começou sua carreira?

Desde pequena sempre quis ser estilista, tanto que tenho alguns desenhos super engraçados de quando eu tinha uns 6 anos mais ou menos. Minha mãe sempre gostou de fazer as roupas em uma costureira perto de casa e eu era completamente apaixonada por todos os tecidos, moldes, etc. Eu mesma desenhava (bem mal haha) as roupas pra minha mãe levar pra costureira e óbvio, era muito engraçado, uma brincadeira mesmo.

Comecei a trabalhar de verdade com moda quando tinha 15 anos e ainda estava no colégio. Estagiei com um designer de acessórios, amigo da família, que me ensinou muita coisa. Logo, quando entrei na faculdade aos 17, já trabalhava para empresas maiores e tinha um bom conhecimento sobre o mercado.

 

2) Quem são suas referências na moda?

Gabrielle Chanel e dos mais novos, Stella Mccartney e Nicolas Ghesquière!

 

3) Qual é a sua opinião sobre a moda no Brasil?

Confesso que ainda gostaria de ver os brasileiros consumindo mais a cultura de moda. Importante dizer cultura e conceito pois existe sim um universo criativo incrível por trás de todas as coleções e que acaba parando apenas nas revistas de moda, passarelas e editoriais. As pessoas têm um certo receio em vestir algo novo. Costumo dizer que minha maior realização é que as pessoas usem as peças, se sintam bonitas. É para isto que trabalhamos. Como morei na Europa por um tempo, eu mesma acabei percebendo o quão gostoso é vestir algo que tenha história e que faça você se sentir bem. Lá as pessoas valorizam muito shapes, cores, o processo de descoberta de cada material porque é sim algo que faz parte do nosso dia a dia. Uma roupa nunca é apenas uma roupa, você passa quem você é através dela.

 

 

4) Qual parte do processo de criação que você mais gosta?

A execução das peças. Quando silhuetas, materiais, acabamentos e cartela de cores já foram definidos e tudo começa a ganhar forma. O início é sempre um pouco mais demorado mas sempre tem algo que vai nos direcionando. Normalmente acabamos também puxando algumas referências que deram certo na última coleção e que poderiam ser trabalhadas de outras formas (isso é interessante pois o trabalho acaba ganhando cada vez mais valor. Você começa a observar as coisas de outras maneiras e daí surge a parte mais criativa da história) São muitos detalhes que precisam ser levados em conta na criação da coleção. Tem a parte conceitual que dá pra brincar um pouco mais com os materiais e shapes mas é sempre importante ter o pé no chão e tornar as peças acessíveis e comerciais, afinal, o mais gostoso é ver as pessoas usando as peças no dia a dia.

 

5) Estamos impressionadas com a qualidade dos tecidos e da utilização de materiais lindos na ultima coleção.Que ponto é decisivo para a escolha de um tecido para uma peça sua?

Amo descobrir materiais novos e inusitados e gosto de trabalhar com suas combinações. Materiais com diferentes pesos e caimentos que trazem uma silhueta mais moderna às peças. Também existe uma super preocupação com a qualidade e composição.

 

Nesta coleção de inverno13, trabalhei para o desfile com algumas telas plásticas em uma sweatshirt bordada em linha de seda mas para a coleção comercial, optei por fazê-la em uma organza de seda que deu a mesma leveza e claro, são materiais super nobres. É uma peça super especial. As peças em couro com acabamento de resina italiana também está entre minhas paixões da coleção.

 

Busco nos materiais uma inovação para as peças. Se muito já foi criado em relação a moda, acredito que buscar outros caminhos como esse são essenciais. Sempre há algo novo para oferecermos.

 

6) Para quem você faz as suas roupas? Que tipo de mulher você imagina vestindo suas criações?

Mulheres confiantes e que valorizem um produto com design, acabamento, que tem história. Por ter essa preocupação em trabalhar com materiais diferenciados e de qualidade, nossas peças acabam sendo quase que únicas. Boa parte de nossos materiais são exclusivos e desenvolvidos por profissionais que amam todo esse processo.

 

Gabriela, obrigada por participar da entrevista. Adoramos as respostas e a nossa parceria! Desejamos ainda mais sucesso à você!!!

 

O INVERNO DA ETOILES

01/11/2023, Por

Helena Sicupira, designer da Etoiles, antecipou as passarelas de fora e trouxe o Grunge dos anos 80/90 para a sua coleção de inverno. Mesmo com este conceito, conseguiu manter o DNA da marca que é feminina, descolada, cool e elegante. Nossas apostas são as camisetas de banda, as estampas florais e as camisas de manga curta. Alguns looks da campanha:

 

Etoiles 1 Etoiles 2 Etoiles 3 Etoiles 4  s

O cachorro está demais, mas minha atenção foi para os coturnos e cintos… E se tiver uma camisa xadrez em casa, pode misturar que vai ficar bacana. Se quiser algo totalmente feminino, aposte no tweed que é sempre um curinga no armário. Achei incrível, e vocês?

 

 

 

ENTREVISTA: GS

01/11/2023, Por

Minimalista, moderna e chic. Gabriela Sakate está entre os novos designers do Gallerist. Com uma estética clean e cores sóbrias, a estilista da marca que nos encantou, mostrará nesta entrevista o poder da discrição e da criatividade para vocês também.

 

Gabriela Sakate

 

1) Como começou sua carreira?

Desde pequena sempre quis ser estilista, tanto que tenho alguns desenhos super engraçados de quando eu tinha uns 6 anos mais ou menos. Minha mãe sempre gostou de fazer as roupas em uma costureira perto de casa e eu era completamente apaixonada por todos os tecidos, moldes, etc. Eu mesma desenhava (bem mal haha) as roupas pra minha mãe levar pra costureira e óbvio, era muito engraçado, uma brincadeira mesmo.

Comecei a trabalhar de verdade com moda quando tinha 15 anos e ainda estava no colégio. Estagiei com um designer de acessórios, amigo da família, que me ensinou muita coisa. Logo, quando entrei na faculdade aos 17, já trabalhava para empresas maiores e tinha um bom conhecimento sobre o mercado.

 

2) Quem são suas referências na moda?

Gabrielle Chanel e dos mais novos, Stella Mccartney e Nicolas Ghesquière!

 

3) Qual é a sua opinião sobre a moda no Brasil?

Confesso que ainda gostaria de ver os brasileiros consumindo mais a cultura de moda. Importante dizer cultura e conceito pois existe sim um universo criativo incrível por trás de todas as coleções e que acaba parando apenas nas revistas de moda, passarelas e editoriais. As pessoas têm um certo receio em vestir algo novo. Costumo dizer que minha maior realização é que as pessoas usem as peças, se sintam bonitas. É para isto que trabalhamos. Como morei na Europa por um tempo, eu mesma acabei percebendo o quão gostoso é vestir algo que tenha história e que faça você se sentir bem. Lá as pessoas valorizam muito shapes, cores, o processo de descoberta de cada material porque é sim algo que faz parte do nosso dia a dia. Uma roupa nunca é apenas uma roupa, você passa quem você é através dela.

 

 

4) Qual parte do processo de criação que você mais gosta?

A execução das peças. Quando silhuetas, materiais, acabamentos e cartela de cores já foram definidos e tudo começa a ganhar forma. O início é sempre um pouco mais demorado mas sempre tem algo que vai nos direcionando. Normalmente acabamos também puxando algumas referências que deram certo na última coleção e que poderiam ser trabalhadas de outras formas (isso é interessante pois o trabalho acaba ganhando cada vez mais valor. Você começa a observar as coisas de outras maneiras e daí surge a parte mais criativa da história) São muitos detalhes que precisam ser levados em conta na criação da coleção. Tem a parte conceitual que dá pra brincar um pouco mais com os materiais e shapes mas é sempre importante ter o pé no chão e tornar as peças acessíveis e comerciais, afinal, o mais gostoso é ver as pessoas usando as peças no dia a dia.

 

5) Estamos impressionadas com a qualidade dos tecidos e da utilização de materiais lindos na ultima coleção.Que ponto é decisivo para a escolha de um tecido para uma peça sua?

Amo descobrir materiais novos e inusitados e gosto de trabalhar com suas combinações. Materiais com diferentes pesos e caimentos que trazem uma silhueta mais moderna às peças. Também existe uma super preocupação com a qualidade e composição.

 

Nesta coleção de inverno13, trabalhei para o desfile com algumas telas plásticas em uma sweatshirt bordada em linha de seda mas para a coleção comercial, optei por fazê-la em uma organza de seda que deu a mesma leveza e claro, são materiais super nobres. É uma peça super especial. As peças em couro com acabamento de resina italiana também está entre minhas paixões da coleção.

 

Busco nos materiais uma inovação para as peças. Se muito já foi criado em relação a moda, acredito que buscar outros caminhos como esse são essenciais. Sempre há algo novo para oferecermos.

 

6) Para quem você faz as suas roupas? Que tipo de mulher você imagina vestindo suas criações?

Mulheres confiantes e que valorizem um produto com design, acabamento, que tem história. Por ter essa preocupação em trabalhar com materiais diferenciados e de qualidade, nossas peças acabam sendo quase que únicas. Boa parte de nossos materiais são exclusivos e desenvolvidos por profissionais que amam todo esse processo.

 

Gabriela, obrigada por participar da entrevista. Adoramos as respostas e a nossa parceria! Desejamos ainda mais sucesso à você!!!

 

O INVERNO DA ETOILES

01/11/2023, Por

Helena Sicupira, designer da Etoiles, antecipou as passarelas de fora e trouxe o Grunge dos anos 80/90 para a sua coleção de inverno. Mesmo com este conceito, conseguiu manter o DNA da marca que é feminina, descolada, cool e elegante. Nossas apostas são as camisetas de banda, as estampas florais e as camisas de manga curta. Alguns looks da campanha:

 

Etoiles 1 Etoiles 2 Etoiles 3 Etoiles 4  s

O cachorro está demais, mas minha atenção foi para os coturnos e cintos… E se tiver uma camisa xadrez em casa, pode misturar que vai ficar bacana. Se quiser algo totalmente feminino, aposte no tweed que é sempre um curinga no armário. Achei incrível, e vocês?