Apesar de não ser uma música nova, Ink, do Coldplay, é ótima e tem uma curiosidade, um vídeo interativo em que é possível escolher o destino do protagonista da história. Vale o play!

Festival de música que desembarca em São Paulo para sua 3ª. edição, o Sónar ganhou patrocínio da Diesel, mas o aquecimento fica mesmo por conta de Nicola Formichetti, diretor criativo da marca que tem uma relação tão forte com a música quanto com a moda. Play!

Poucas mulheres tiveram o privilégio de ser tema de uma exposição individual no MET: Jackie Kennedy (em 2001), Iris Apfel (em 2005) e Nan Kempner (em 2006). Agora, o Metropolitan Museum of Art’s Costume Institute exibe sua quarta mostra nessa linha: Jacqueline de Ribes: The Art of Style, celebra o estilo da condessa cuja originalidade e elegância a transformaram em uma das personas da moda mais notáveis do século XX.

Aos 86 anos, ela abre seu acervo para exibir cerca de 60 vestidos de alta-costura assinados por designers como Christian Dior, Yves Saint Laurent e Valentino, que a consideravam musa por seu estilo original e sua beleza exótica. Richard Avedon, por exemplo, depois de fotografá-la em 1955, declarou que ela tinha um nariz perfeito, dizendo que sentia pena das mulheres quase bonitas com narizes pequenos.

A exposição gira em torno do estilo de Jacqueline de Ribes, que está para a França assim como sua homônima, Jacqueline Kennedy, está para a América. Mas fotos, objetos e documentos de seu arquivo pessoal ajudam a ilustrar as memórias de uma vida agitada, que inclui funções como designer de interiores, produtora de tv, diretora e organizadora de eventos de caridade internacionais.

Endereço: 1000 5th Ave, New York, NY 10028, Estados Unidos

Jacqueline de Ribes The Art of Style

Fotos: divulgação

JR JR, na sua playlist?

Um dos

artistas americanos mais relevantes da atualidade, Frank Stella ganhou uma retrospectiva em sua homenagem, com mais de 100 obras que ocupam o quinto andar do Whitney Museum, em Nova York.

Reunindo pinturas, relevos, maquetes, esculturas e desenhos, a exposição permite passear pela trajetória singular de Stella com trabalhos que representam mais de 6 décadas dedicadas à arte e sua predileção pelo universo abstrato.

A mostra inclui a icônica série “Black paintings”, que marca o começo da vida artística de Frank Stella, e se tornou uma das obras mais representativas do estilo minimalista do final dos anos 1950, mas é centrada em uma das particularidades do artista, que não se rendeu a um estilo específico e chegou a ser criticado por negar suas raízes minimalistas usando e abusando das cores em trabalhos mais recentes.

A exposição “Frank Stella: a retrospective” fica em cartaz no Whitney Musem até o dia 7 de fevereiro.

Whitney Museum of American Art

99 Gansevoort Street New York, NY 10014

Frank Stella: a retrospective