Para a alegria dos curitibanos, nossa cidade abriga pela 6ª vez a Bienal Internaciomal de Arte Contemporânea. O evento começou dia 18 de setembro e vai até 20 de novembro, reunindo obras de mais de 80 artistas de 37 países diferentes. O legal é que a programação está espalhada pela cidade e não apenas dentro de museus. Adoro quando a arte é uma intervenção urbana nas ruas, praças e parques, e que chama a nossa atenção quando andamos pela cidade.
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A intervenção que estreiou na Bienal foi a pintura de 13 metrps de altura na parede lateral da Casa Hoffman, no Setor Histórico, feita pelo artista curitibano Rimon Guimarães, um dos nomes mais conhecidos da street art brasileira. Adorei como o colorido trouxe mais vida para o Largo da Ordem.
Outro trabalho que estou louca para “esbarrar” nas ruas da cidade é o de Fernando Rosenbaum chamado BAIUCA. Ele criou uma bolha inflável de plástico com a intenção de proporcionar uma experiência sensorial de abrigo ou casa. A instalação da obra é feita junto a situações urbanas diversas, de forma a convidar as pessoas a entrarem, criando seus usos, favorecendo um aspecto de intimidade, de relações e de trocas numa circunstância que é pública e problematizada. Na sexta, dia 23, ele inaugurou a sua obra na Biblioteca Pública do Paraná e durante a Bienal será levada para diferentes lugares da cidade até o fim da Bienal.
Se ficou curioso como eu, confira a programação dos horários e locais que a BAIUCA vai se instalar pela cidade no site da Bienal.