Lomography é um estilo artístico de fotografia experimental e analógica (na qual se usa filme). Geralmente as máquinas da Lomo deixam suas fotos com cores vibrantes, super saturadas, com distorções não intencionais, mas que acabam tornando a revelação dos filmes muito mais interessante. Há diversos modelos de máquinas, acessórios e filmes que podem ser usados para manipular sua experiência de acordo com o que preferir. Particularmente, adoro os filmes preto e branco e escolhi a máquina Holga para testar Lomography. Confiram alguns dos meus clicks.

A Holga possui filtros coloridos para que suas fotos fiquem com um ar surreal. Costumo manter o filtro na cor branca, afinal uso filmes que não capturam cor. Por ser analógica e manual, é possível tirar duas fotos no mesmo quadro e criar um efeito fantasmagórico e muito difícil de dar certo (as minhas sempre estouram pelo excesso de luz). Como não sou profissional, indico as máquinas da Lomo para quem quer se divertir de uma maneira fácil e acessível.

Essas são as dez regras da filosofia Lomography e a melhor delas é a última:
1. Leve sua câmera para todos os lugares
2. Use de dia e de noite
3. Lomography não interfere na sua vida, e sim faz parte dela
4. Tente tirar fotos segurando-a na altura do quadril
5. Chegue o mais perto possível do objeto que deseja capturar
6. “Don’t think” (William Firebrace)
7. Seja rápido
8. Você não precisa saber o que capturou no filme
9. E nem depois que revelá-lo
10. Não siga regras

A Lomography possui lojas online e entrega no Brasil. Compre aqui.

Onde encontrá-las fora do Brasil: Collete, Urban Outfitters e lojas Lomo.

Aqui no Brasil estão disponíveis na Otto Design (Shopping Iguatemi – SP).

Acabei de chegar de NY e estou cheia de dicas para colocar no Blog. A primeira que gostaria de compartilhar tem a ver com decoração, assunto que gosto muito e, se pudesse, falaria o dia todo! Como a Fer, minha arquiteta e irmã gata, está montando uma estante maravilhosa para o meu quarto, comecei a procurar objetos bacanas que trouxessem aos nichos um ar moderno, bem humorado e ao mesmo tempo “clean”.

Foi então que encontrei no soho uma loja simpática na Greene street, a Jonathan Adler. O engraçado é que depois de pesquisar sobre o designer, reconheci vários ambientes que já tinha gostado nas revistas de décor. Sabe aquela sala cheia de humor e estampas descombinadas que no final agradam quem olha? São projetos dele, veja abaixo.

Jonathan teve um início de carreira conturbado, pois amava cerâmica e desistiu da faculdade de direito para se dedicar a isso (imaginem a alegria dos pais desse moço).  A sorte é que realmente tinha talento e resolveu marcar um horário com o comprador da Barney’s para mostrar suas peças, e adivinhem? Sucesso. Continuou vendendo cerâmica e sempre procurou trazer coisas originais, com toque surrealista, para suas obras. Hoje, além de decorador, é dono das lojas que carregam seu nome e suas peças já são marca registrada.

O preço é salgadinho, mas quem gosta de uma pechincha, pode comprar um “kit saleiro e pimenteira” e usá-lo como objeto de decoração (quando o meu chegar, explico melhor). A loja é um ótimo spot para quem procura um presente de viagem original.

Vale a pena conferir o site. O que vocês acharam do Jony?

Dar dicas de Paris é muito complicado, depende do tamanho da estadia e também do perfil de quem vai recebê-las. Aqui vão três spots gastronômicos completamente diferentes, mas que para mim, são paradas obrigatórias.

O primeiro deles, OTH SOMBATH, é para quem ama comida condimentada, regada a curry e pimenta (tipicamente thai). Esse restaurante fica escondido no começo de uma das ruas mais famosas de Paris e é ideal tanto para almoço, quanto para o jantar.

Indico os seguintes pratos:

“Laab Pla” (Tartare de atum, o melhor que já comi na vida)

“Sin Samout” (Ravioli de vieira)

“Keang Khio Wankaï” (Frango ao curry verde. Me perdoem pela foto caseira!)

O segundo spot é o Ladurée, a patisserie mais encantadora do mundo. Sei que é muito conhecida, mas não deixem de ir tomar um chá da tarde ou então esperar na fila quilométrica para escolher seus macarons favoritos. Gosto de ir no de St.Germain.

Não percam os macarons, especialmente esse sabor:

“Fleur d’oranger” (esse dia pedi pistache, também é imperdível)

O terceiro deles envolve um dia específico e um programa específico (dia de domingo). A Carol e a Fer descobriram esse lugar quando moraram em Paris mas, como sou fã de kebab, falafel e afins, me levaram assim que cheguei para visitá-las. O L’as Du Fallafel é uma biboquinha que vende comida “pela janela” e também serve dentro do estabelecimento. Fica localizado no Marais, bairro tipicamente judeu que mantém o comércio aberto nos domingos e que pretendemos falar muito mais por aqui.  Nos arredores você encontra minha loja favorita, a Sandro, e muitas outras como Maje, The Kooples, Iro e Zadig et Voltaire.

Indico os “sanduíches” servidos no Pitta Bread (peçam o suco natural de laranja com cenoura para acompanhar):

“Shawarma” (para quem gosta de carne de carneiro, como eu)

“Fallafel” (o típico do lugar, que também é uma delícia)

E vocês, gostaram dos lugares?

Endereços:

Oth Sombath – 184, rue du Faubourg Saint-Honoré – Tel. : +33 (0)1 42 56 55 55  (reservar)

Ladurée St.Germain – 21, rue Bonaparte

L’as du Fallafel – 34, Rue des Rosiers

A expressão “mulher que não desce do salto” descreve a personalidade forte da mulher que tem os pés no chão e que sabe o quanto é poderosa. Infelizmente, alguns interpretam essa frase ao pé da letra e acabam criticando quem atura o dia a dia do trabalho usando rasteirinhas.

Não vou negar que sou fã de quem passa horas sem tirar as “tamancas”, mas ao mesmo tempo essa é uma tarefa quase impossível e que no fundo não afeta a imagem de ninguém. Eu mesma conheço mulheres que ficam muito elegantes usando o que querem nos pés (por favor não generalizem, não estou apoiando havaianas na balada).

Blake Lively e Leighton Meester, Serena e Blair do seriado Gossip Girl, são mulheres extremamente estilosas que sabem a hora de subir no salto e a hora de economizar calos.

Esses são momentos de filmagem onde essas mulheres poderosas desceram do salto. E por sinal:

-Serena, me empresta esse vestido?

Estava passeando pelo Meatpacking, meu bairro favorito de Nova Iorque e ao ver uma vitrine toda colorida bem “funky”, resolvi dar uma bisbilhotada. Era uma perfumaria com ar de loja de balas, repleta de embalagens maravilhosas, algumas até com opção de customização (isso achei brega… um show de strass).

 Foi assim que conheci Bond Street N.o 9, que carrega o nome de seu primeiro endereço e dentro de suas diversas linhas de perfume, criou uma inspirada em NY. Foram mapeados os bairros, parques e pontos mais legais e para estes, criadas diferentes fragrâncias. Entre elas a minha favorita foi a High line Park, uma mistura mais floral (abaixo, à direita).

Apesar do preço salgado, é um perfume que não precisa de mais de uma borrifada e você ainda arremata um mapa de NY todo colorido indicando todos os pontos para os quais foram criados os perfumes. Amei…

 São diversas lojas espalhadas pela cidade, procure aqui o endereço mais perto do seu hotel ou compre online (entrega no Brasil)